O Balancete serve para resumir os movimentos evidenciados na razão. Pois no Balancete aparecem-nos todas as contas com que trabalhamos ao invés da Razão mas apenas com os totais a débito e a crédito e os saldos (tanto credores como devedores).
Em suma, os factos patrimoniais são registados por ordem de datas no Diário e por ordem de contas no razão. Assim o Diário é um registo cronológico, a Razão é um registo sistemático, e o Balancete é um resumo do Razão. Logo, quando temos factos patrimoniais, só temos uma maneira de seguir o processo contabilístico: primeiro aparecem-nos os factos patrimoniais, posteriormente documenta-mo-los no diário, depois na razão e, por fim, no balancete.